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As votações começam dia 2 de Agosto ás 16H!
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O painho-de-ventre-branco (Pelagodroma marina) é uma pequena ave marinha pertencente à família Hydrobatidae. Distingue-se dos outros painhos pela plumagem cinzenta nas partes superiores e branca nas faces e nas partes inferiores.
Este painho nidifica nas ilhas Selvagens e no arquipélago de Cabo Verde. A sua ocorrência nas águas da ZEE de Portugal Continental é bastante rara, embora possa passar despercebido devido às suas pequenas dimensões.
Olá, um animal magnifico foi extinto e foi o Golfinho-Branco! :(
Nome comum: Baiji
Nome em Português: Baiji ou Golfinho Branco
Nome em inglês: Chinese River Dolphin
Nome Científico: Lipotes vexillifer
Outros Nomes: Yangtze rio golfinho, Pei C'hi, golfinho de Whitefin, golfinho de Whiteflag, golfinho de rio chinês
Reino: Animal
Filo: Chordata
Classe: Mamífero
Sub classe: Eutheria
Ordem: Cetacea
Sub ordem: Odontoceti (baleia Dentada, golfinho ou toninha)
Superfamília: Platanistoidea
Família: Lipotidae
Gênero: Lipotes
Tamanho: Baiji têm 80 a 90 cm (32 - 35 em) quando eles nascem. Adultos com 2 anos - 2.4 metros (6 ft 6 em - 8 ft).
Peso: Quando eles nascem, baiji pese entre 2.5 e 4.8 kg (6 - 11 lb). baiji de Adulto pese entre 100 e 160 kg (220 - 355 lb).
Habitat: Rio Yangtze, China
Tempo de vida: 30 anos
Alimentação: Pequenos peixes e camarão
Dentição: Eles têm uma média de 65 dentes em cada fila de ambas as mandíbulas.
Descrição: O Baiji possui o corpo claro em um tom azulado cinzentado e sua barriga é branca ou um branco acinzentado. A barbatana é muito baixa e de forma triangular e as nadadeiras são arrendodadas e curtas. Olhos pequenos.
População: ZERO
Estatistica: EXTINTO. O animal era um autêntico fóssil vivo, que habitava as águas do rio mais longo da China há 25 mil anos. Cerca de 400 baiji viviam no rio Yang Tse em 1980. Na última pesquisa, em 1997, foram avistados 13 golfinhos, e um pescador disse ter visto um exemplar em 2004.
Olá, outra vez!
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Olá, desculpem não ter postado no dia 15 de Julho a imagem dos gatinhos abandonados, mas vou por hoje, por isso aqui está ela:
Rua: Porto, Penafiel, Paço de Sousa, Vila do Paço II, Traseiras
Branco - Não sei se há um gato abandonado...
Vermelho - Tenho a certeza que há gatos abandonados.
Seta branca da direita - Gatos abandonados (grandes).
Seta branca da esquerda - Gato abandonado pequeno na casa a ser construída (acho).
Se os querem apanhar não podem fazer barulho e tem de ser um lentos, pois eles fogem muito depressa, tanto os grandes como os pequenos.
Os grandes são mais fáceis de atrair, mas mesmo assim pode demorar algum tempo até aparecerem de novo...
Ah, e de noite o gatinho pequenino que está na zona vermelha, vem cá fora para ver a natureza, fica parado no passeio.
Adeus!
Olá, um dia passei à beira de um monte e vi vários animais abandonados (cães) e também vi vários gatos sem dono; novos e sem mãe no meu prédio...
Vou mostrar uma imagem:
Vermelho = Há muitos cães abandonados!
Branco = Não sei se há cães abandonados...
Fica em: Portugal, Porto, Penafiel, Paço de Sousa, Rua da Escola
Amanhã ponho a imagem onde estão os gatos abandonados.
Adeus!
Olá, vou agora pôr aqui algumas noticias e descobertas muito importantes, será que conseguem ler tudo?
Cientistas descobrem superpênis de lula, com 67 centímetros
Revelação traz pistas sobre reprodução de espécie do fundo do mar.
Cientistas britânicos revelaram pela primeira vez detalhes da vida reprodutiva de lulas que vivem no fundo do mar depois da descoberta de uma lula macho com um pênis ereto quase do tamanho do corpo do animal. (Este artigo não é muito importante, mas o que vem a seguir é muito importante!)
Cientistas descobrem criaturas
bizarras no fundo do oceano Atlântico
Pesquisadores encontraram mais de dez espécies que não imaginavam que existiam.
Cientistas do programa internacional Mar-Eco descobriram criaturas com formas estranhas, muito coloridas ou até transparentes, que eles não sabiam que existiam, revelou o jornal inglês Daily Mai.
As criaturas estão entre os novos animais que os cientistas descobriram no fundo do oceano Atlântico durante um estudo que “revolucionou” o que sabia até agora sobre as formas de vida que vivem no fundo do mar.
Os pesquisadores dizem ter descoberto mais de dez espécies marinhas usando as mais novas tecnologias de mergulho. Na fotomontagem acima, aparecem dois exemplares da suposta nova espécie de Enteropneust. Algumas delas poderiam ser parentes próximos do elo entre animais vertebrados e invertebrados.
Detalhes da viagem foram revelados por cientistas da Universidade de Aberdeen, no Reino Unido, que estão liderando o projeto de exploração de vida marinha, envolvendo 16 cientistas de vários países, ao longo da crista do meio do Atlântico, que fica entre a Islândia e Os Açores.
Por meio de um veículo de exploração submarina operado por controle remoto (ROV, na sigla em inglês) para chegar a profundidades entre 700 m e 3.600 m, os pesquisadores focaram o estudo numa área abaixo das águas frias da corrente do Golfo e das águas quentes do sul.
Os cientistas disseram que ficaram surpresos de ver quantos animais vivem dos dois lados da crista, e que existem diferenças entre os animais do sul e os do norte. (E agora o mais importante de todos)
Peixes sentem dor e têm sentimentos
Livro polêmico mostra que animais são capazes de aprender e até de lembrar.
Para muita gente, o peixe não passa de uma rica fonte de proteínas sem sentimentos. Mas um livro polêmico revela que os cientistas acreditam que esse animal, que já foi símbolo de estupidez, não só sente dor como possui uma vida emocional complexa.
A autora do livro Os peixes sentem dor?, Victoria Braithwaite, explica que não existe um motivo lógico por que as pessoas não devam tratar esses animais com a mesma consideração que dão aos mamíferos e pássaros.
O livro não foi escrito por um vegetariano radical, mas por uma bióloga marinha imparcial... e que come peixe.
Mas a conclusão de Victoria é surpreendente porque não estamos acostumados a ver os peixes como criaturas conscientes, revelou o jornal inglês DailyMail nesta segunda-feira (8).
A “face” sem expressão dos peixes, sua falta de membros e seu ambiente aquático meio alienígena tornaram difícil saber se eles deveriam ser tratados no mesmo nível dos pássaros, répteis e mamíferos ou agrupados junto a vermes, insetos e lagostas.
Os mamíferos possuem detectores de dor especializados, chamados nociceptores, que transmitem sinais ao cérebro quando eles se ferem. Os peixes também.
Para descobrir se os peixes sentem dor, a autora fez várias experiências. Ela injetou veneno de abelha e vinagre em volta da boca de alguns peixes.
Aqueles que receberam o veneno reagiram de forma diferente dos que não receberam as injeções - eles ficaram com a área irritada e perderam o interesse em comida até que o efeito do veneno passasse.
Experiências recentes feitas pelo biólogo marinho Peter Laming, de Belfast, na Irlanda, mostraram que o caminho da dor existe no peixe dourado, conectando receptores no couro, por meio da medula espinhal, ao cérebro.
Cientistas espanhóis descobriram que o peixe dourado, conhecido por sua estupidez, é capaz de aprender e de lembrar de seu caminho no meio da confusão.
Os chichlids-macho, peixes tropicais de água doce agressivos, são capazes de avaliar a habilidade de luta de seus potenciais rivais só de observar brigas anteriores.
Esta habilidade de criar um ranking mental é chamada de inferência transitiva, uma capacidade que o ser humano só atinge aos quatro anos de idade.
Olá, eu inscrevi-me para site do mês e gostava que todos os meus visitantes votassem em mim em http://twilight-fan.blogs.sapo.pt/.
Por favor votem em mim "Os meus Animais".
Olá, venho informar que o concurso da barra lateral ainda está de pé e que eu tenho 445 comentários, por isso faltam apenas 55...
Axolote
O axolote ou axolotle (do nauatle axolotl) (Ambystoma mexicanum) é uma espécie de salamandra que não se desenvolve na fase de larva. É um exemplo de animal neoténico, pois conserva durante toda a vida brânquias externas, uma característica do estado larval. Os axolotes são muito usados em laboratório devido à sua capacidade de regeneração.
Descrição
Um axolotle adulto pode medir de 15 a 45 cm embora o comprimento mais comum seja 23 cm e seja raro encontrar um espécimen com mais de 30 cm. Os axolotes possuem características típicas do estado larval das salamandras, incluindo brânquias externas e barbatanas caudaisdesde a cabeça até ao ânus. As cabeças são amplas e possuem olhos sem pálpebras. Os machos são identificáveis pela presença decloacas.
Habitat
Ao contrário do que ocorre com seus parentes próximos, como sapos e rãs, que passam a viver na terra quando deixam as formas larvais, os axolotes permanecem na água por toda a vida. O seu único habitat natural consiste dos lagos próximos da Cidade do México, em especial olago Xochimilco e o lago Chignahuapan, este último no estado de Puebla. No lago Chignahuapan são já bastante raros, devido à predação dos seus ovos por espécies não autóctones introduzidas pelo homem. Além disso, a capacidade de regeneração do axolote também traz alguns problemas, uma vez que em certas zonas do México é apreciado em caldos e pela medicina naturista (como vitamínico).
Nome
Axolotle é um nome asteca, que numa tradução aproximada significa "monstro aquático", e na mitologia asteca era a evocação do deusXolotl.
Em perigo crítico
Peixe-gato é um dos nomes que se dá vulgarmente aos peixes da ordem dos siluriformes, que podem ser marinhos (como os Ariidae e Plotosidae) ou de água doce. Têm, geralmente, em comum a presença de grandes barbilhos aos lados da boca, fazendo lembrar os bigodes de um gato, mas tal não acontece para todos os elementos da ordem que se distingue por determinadas características do crânio e da bexiga natatória. Não têm escamas. Encontram-se praticamente por todo o planeta excepto na Antártica. Variam muito em tamanho, incluindo desde alguns dos vertebrados de menores dimensões, como o único parasita vertebrado a atacar o ser humano, até ao Pangasiodon gigas, o maior peixe de água doce até hoje identificado.