Quarta-feira, 28.04.10

Extra! Extra! Observações raras surgem que chimpanzés têm consciência da morte dos filhos Extra! Extra!

Vamos fazer Ctrl+C e Ctrl+V:

 

Viajemos até à Guiné-Conacri e, chegados à capital, avancemos país adentro. Dois dias de viagem e mil quilómetros depois, chega-se à aldeia de Bossou. Lado a lado, as cinco mil pessoas da aldeia, em plena Guiné florestal, coexistem com a pequena comunidade de chimpanzés nas colinas em redor, a três passos da povoação e de uma estação de investigação de primatas. Há mais de 30 anos que os cientistas não largam os chimpanzés de Bossou e foi ali que presenciaram algo raro: a reacção extraordinária de duas mães à morte dos filhos, ao transportarem os corpos durante semanas para todo o lado.

Os eventos começaram a desencadear-se no final de Novembro de 2003, quando rebentou em Bossou um surto de uma doença respiratória com os mesmos sintomas da gripe (transmitida talvez pela população humana local ou por turistas), que tirou a vida a cinco chimpanzés. Já de si pequena e isolada, a comunidade viu-se reduzida de 19 para 14 chimpanzés. Entre os mortos, estavam duas crias: Jimato (de um ano e dois meses de idade) e Veve (de dois anos e seis meses).

Observado pela última vez com vida a 26 de Novembro, o corpo de Jimato foi visto a ser transportado pela mãe, Jire, a 3 de Dezembro (terá morrido no dia 1, considerando os sinais de decomposição).

Quanto a Veve, começou por perder-se da mãe, Vuavua, no início de Dezembro de 2003. Mais de uma semana depois, uma das cientistas na altura na estação encontrou-a muito debilitada num campo de café. Nos dias seguintes, parecia estar a recuperar, mas depois deixou de comer e a 30 de Dezembro a morte foi confirmada.

O que se segue é a história de duas mães que não queriam deixar partir os filhos mortos, relatada hoje num artigo na revista científica Current Biology. Uma primatóloga portuguesa, Cláudia Sousa, da Universidade Nova de Lisboa,que está entre os autores do trabalho, assistiu a parte dos acontecimentos.

"Nos dias a seguir à morte, os corposdas crias incharam e depois secaram gradualmente. Perderam todo o cabelo, mas grande parte do corpo permaneceu intacta, dentro de uma pele que se transformou em couro", lê-se no artigo, assinado em primeiro lugar por Dora Biro, da Universidade de Oxford, no Reino Unido.

"As nossas observações mostraram uma impressionante resposta por parte das mães chimpanzés à morte das crias: continuaram a transportar os corpos durante semanas, meses, após a morte. Os corpos mumificaram completamente durante o período em que foram transportados e as mães exibiram cuidados para com os corpos, comportamentos reminiscentes dos cuidados que tinham com as crias vivas: transportaram-nas para todo o lado nas suas actividades diárias, cataram-nas e levaram-nas, nos períodos de descanso, para os seus ninhos diurnos e nocturnos", conta-nos Cláudia Sousa. "Estávamos a observar uma coisa que não aparece muitas vezes descrita na literatura [científica], pelo menos com esta duração tão longa."

Jire transportou o filho morto durante 68 dias, até que por fim o abandonou, enquantoVuavua o fez por 19 dias. "Presenciei e segui o transporte dos corpos mumificados deJimato e Veve. Ainda estava presente quando a Vuavua deixou de transportar o corpo e recolhemo-lo para exame e medições. Parti de Bossou antes de a Jire ter deixado o corpo", lembra Cláudia Sousa.

Nas fotos e vídeos feitos vê-se como elas carregaram às costas as múmias dos filhos, agarrando-os por um braço, entre o ombro e o pescoço. Mesmo quando subiam às árvores, faziam-no carregando os corpos. O mesmo acontecia quando partiam nozes com ferramentas de pedra, actividade que tornou famosos os chimpanzés de Bossou.

O facto de Jire ser uma mãe mais experiente e de o filho ser ainda muito novo pode explicar por que razão ela ficou com o corpo durante mais tempo, escreve a equipa:Jimato era o seu oitavo filho, enquanto Veve era o primeiro de Vuavua.

Dez anos antes em Bossou

Continuemos em Bossou, aldeia de etnia manon, com crenças animistas e que tem os chimpanzés como totem, mas recuemos no tempo. Mais de uma década antes de os comportamentos agora descritos, o director da estação de investigação de Bossou, o japonês Tetsuro Matsuzawa, deparou-se com algo muito semelhante.

A 25 de Janeiro de 1992, o primatólogo japonês, do Instituto de Investigação de Primatas da Universidade de Quioto, testemunhou a morte de Jokro, com dois anos e meio, também devido a uma doença respiratória. E a sua mãe era... Jire.

Naquele dia, registara: "Jire pega na mão de Jokro e coloca-a às costas. Segura Jokropelo pulso, entre o pescoço e o ombro. Tal como quando estava viva, Jokro está às cavalitas da mãe."

"Passaram dois dias desde que confirmei a morte de Jokro. A barriga dela está inchada com gases. O corpo começou a decompor-se. Jire enxota as moscas que circundam a cria morta", conta Matsuzawa, no site do instituto, que criou a estação de Bossou em 1976.

Durante pelo menos 27 dias, Jire manteve consigo a filha falecida. "Observei como permaneceu na sua comunidade um mês após a morte."

Portanto, uma questão é: estas observações são raras? "Sim, são raras. O próprio comportamento - mães a transportar os filhos mortos - não tem sido observado frequentemente, tendo em conta as horas que os investigadores já acumularam de observação de primatas na natureza", responde-nos Dora Biro, por e-mail. "Têm sido observados muitos casos de morte de crias, mas mães que depois persistem em transportar os corpos é uma ocorrência rara. Além disso, embora já se tenha observado o transporte de crias mortas noutros sítios e noutras espécies, na maioria dos casos durou apenas alguns dias - no nosso caso, durou semanas, meses mesmo."

Por exemplo, Jane Goodall descreveu em livro a morte de um bebé chimpanzé, aquele que viria a ser o primeiro caso fatal de um surto de poliomielite na reserva de Gombe, na Tanzânia, um dos sítios de investigação de longa duração dos nossos parentes mais próximos, criado pela primatóloga britânica em 1960. Em In the Shadow of Man, publicado em 1971, a primatóloga reporta como Olly, uma jovem mãe, andou com o filho morto um dia, até o deixar num vale.

"Jane Goodall foi pioneira na investigação de chimpanzés na natureza e, tendo em conta o tempo que passou a observá-los, não é surpreendente que muitos comportamentos que agora estudamos tenham sido observados primeiro por ela", diz Dora Biro.

Nos três casos de Bossou, a resposta do grupo foi semelhante, resume a equipa: "As mães transportavam os corpos em todas as viagens, catavam-nos regularmente e afugentavam as moscas que circundavam os corpos", lê-se.

"Indivíduos com e sem parentesco, de todos os grupos etários e ambos os sexos, tentaram tocar, empurrar ou manusear os corpos, levantando e deixando cair os membros e cheirando-os. Ocasionalmente, numa fase posterior, jovens e crianças puderam afastar os corpos da mãe, para brincar com eles. Com uma única excepção, nunca observámos uma reacção que pudesse ser interpretada como aversão, apesar do cheiro intenso dos corpos e da aparência altamente invulgar."

Num parque zoológico

Saltemos agora para a Escócia, para o parque zoológico de Blair Drummond, perto de Stirling. Também hoje na Current Biology, a equipa de James Anderson, da Universidade de Stirling, relata os eventos antes e depois da morte serena de Pansy, uma fêmea idosa, com mais de 50 anos.

Se já é raro ver os cuidados maternais para com crias mortas ou a grande algazarra que se segue à morte traumática de um chimpanzé, mais raro ainda é ver a resposta imediata quando um dos seus está a morrer de forma serena. Neste caso, tudo ficou registado (fotografias e filmes das duas equipas em http://www.cell.com/current-biology/Chimpanzee_movies).

No parque escocês viviam ainda: Rosie, que era filha de Pansy; Blossom, outra fêmea; e o filho desta, Chippie. Em Novembro de 2008, Pansy começou a ficar letárgica e o grupo de chimpanzés manteve-se muito calmo e dedicou-lhe atenção: catavam-na e faziam o ninho para se deitarem perto dela. Mesmo antes de morrer, cataram-na mais vezes, como se estivessem a verificar os seus sinais vitais. Assim que morreu, deixaram de a catar: "No entanto, Rosie permaneceu quase toda a noite junto do corpo da mãe", relata este artigo.

Nessa noite, todos os chimpanzés tiveram um sono agitado, mudando mais vezes de posição. E, de manhã, muito calmos, limparam as palhas do corpo dela. "Silenciosamente, observaram os dois tratadores a levarem Pansy, a colocarem o corpo num saco e a carregá-lo num veículo, que depois se afastou."

Durante cinco dias consecutivos, nenhum dos chimpanzés fez o ninho perto do local onde Pansy morreu, como se quisessem deixar intocável o sítio associado à morta. "Durante semanas após a morte, permaneceram sossegados e comeram menos do que o normal", acrescenta a equipa. "Sem símbolos ou rituais relacionados com a morte, os chimpanzés exibem vários comportamentos que fazem lembrar as respostas humanas à morte de um parente próximo."

Consciência da morte?

Perante todas estas observações, é caso para perguntar se, afinal, os chimpanzés têm consciência da morte. James Anderson considera que sim, que eles têm alguma consciência da morte, tendo em conta que têm consciência de si próprios. "Muitas vezes, reivindica-se que os humanos são os únicos a ter consciência da morte. Acredito que observações como as nossas sugerem que os chimpanzés têm alguma compreensão da diferença entre a vida e a ausência de vida, embora isto não signifique que tenham o mesmo tipo de compreensão da morte que nós", responde-nos.

"É óbvio que a morte de um companheiro próximo ou de um familiar os perturba imenso: os chimpanzés manifestaram perturbações no sono e mantiveram-se calmos semanas após a morte de Pansy", prossegue Anderson. "Esperamos que mais descrições deste género ajudem a construir uma imagem mais completa da percepção da morte nos nossos parentes evolutivos mais próximos."

Com consciência ou não da morte, uma coisa as observações de Bossou mostram: "Nos chimpanzés, a ligação entre a mãe e a cria é extremamente forte - de certa forma, as mães recusaram-se a deixá-las, mesmo depois da morte. Uma vez que, nos primatas, as crias necessitam de cuidados constantes por longos períodos, a evolução equipou as mães com uma ligação forte às crias", comenta Cláudia Sousa.

"Se as mães tinham ou não consciência da morte das crias, só podemos especular - elas cuidaram dos corpos de muitas formas, como se fossem crias vivas, enquanto ajustaram alguns comportamentos, como a técnica usada para os transportar, tendo em conta que os corpos estavam inanimados e não podiam agarrar-se às mães", acrescenta a primatóloga portuguesa. "Sabemos que os chimpanzés demonstram empatia e consciência de si. Por que não consciência sobre a morte?"

 

Publicado por Bruno Moreira às 18:30 | link do post | comentar | ver comentários (3)
Terça-feira, 27.04.10

Chinchila + Novidade

Chinchila é o nome genérico dos mamíferos roedores da família Chinchillidae, nativa dos Andes da América do Sul. A pelagem da chinchila é cerca de 30 vezes mais suave que o cabelo humano e muito densa, com 20,000 pêlos por centímetro quadrado. Esta densidade capilar impede, por exemplo, que estes animais sejam infestados por pulgas que não conseguem sobreviver na sua pelagem. Por isto, o seu pêlo não pode ser molhado. Elas próprias tomam banho, de areia.

São animais muito activos e precisam de fazer exercício regularmente. Como também gostam de explorar, observar e ouvir sons, deve ser solta, em casa ou num sítio fechado.

Também são muito sociáveis e por isso não devem ter uma vida solitária.

As chinchilas foram descobertas no século XVI e desde logo caçadas por causa da pele. No início do século XX eram já bastante raras e em1923 o biólogo Mathias Chapman trouxe os últimos 11 exemplares para os EUA. A descendência destes casais salvou a chinchila da extinção e desde os anos 60 que é um animal de estimação relativamente popular.

 

Chinchilla.jpg


Daqui a alguns dias vou ao Zoo de Santo Inácio, e é óbvio que vou trazer algumas imagens da minha visita e é claro que as vou pôr aqui mesmo no "Os meus Animais"

Publicado por Bruno Moreira às 22:34 | link do post | comentar
Quinta-feira, 22.04.10

Dia da Terra

Olá! Hoje, dia 22 de Abril temos uma data especial, é o 40º Aniversário do Dia da Terra(Planeta), e vários canais irão comemorar como o Disney Channel e o Cartoon Network que estão fazendo várias propragandas, hoje também é muito importante proteger a Terra, como reciclar; também tratar muito bem as plantas; poupar energia, e é por isso que hoje também se vai apagar as luzes exactamente às 20:30 durante 60 segundos!

 

Hoje também vou falar de um ser vivo, mas não vai ser um animal, mas sim uma planta, uma planta rara!

 

Neem:

 

Neem (Azadirachta indica) é o nome de uma árvore da família Meliaceae, única no seu género botânico. O seu nome científico faz referência à sua origem, a Índia.

É uma planta que pertence à família do mogno e do cedro. São árvores de grande porte, podendo atingir até 30m de altura e 2,5m de diâmetro. Nativa de todo o subcontinente indiano e resistente a seca. Além de fornecer madeira, é muito conhecida por suas propriedades medicinais e terapêuticas encontradas nas sementes, folhas e casca. Popularmente é bastante utilizada na agricultura, no combate a lagartas e pragas como nematóides, fungos e bactérias. Na indústria farmacêutica é utilizada na fabricação de produtos de higiene e limpeza.

Também conhecida como Nim ou Amargosa, é uma árvore "multiuso" ou "pau para toda a obra", já que tem um conjunto não despiciendo de utilidades. As suas folhas, frutos, sementes, casca e madeira têm diversas aplicações, tanto como fonte de materiais usados pela medicina,veterinária, cosmética, como na produção de adubos e no controlo de pragas. Nesse último quesito, tem chamado a atenção por ser excelente no controle biológico de diversas pragas e doenças que atacam plantas e animais no campo. No Brasil seus estudos ja apresentaram resultados positivos principalmente contra nematóide do cisto da soja e contra mosca das frutas. Estes trabalhos foram publicados pela Universidade Federal de Viçosa através Laboratório de pesquisas naturais LPPN com os pesquisadores Gulab Jhan e Augusto César.

A pasta resultante da prensagem das sementes de nim vem se mostrando um adubo orgânico promissor, desde que misturado a outras fontes mais solúveis de nitrogênio. Essa ressalva é válida porque, sendo antimicrobial, a torta de nim reduz a população de bactérias nitrificadoras (que captam o nitrogênio do ar e o disponibilizam para a planta): apenas cerca de 56% do nitrogênio livre é processado pelos microorganismos do solo, após a colocação da pasta de nim. Por retardar o processo que disponibiliza o nitrogênio no solo, o uso da pasta de nim está sendo recomendado para ser misturada com fontes de nitrogênio altamente solúveis, como os fertilizantes sintéticos utilizados na agricultura convencional, diminuindo as perdas de nitrogênio pelo ar ou pelo escorrimento juntamente com as águas no interior ou na superfície dos solos. Entretanto, o uso desse material na agricultura orgânica, que se vale de adubos orgânicos pouco solúveis não é recomendado, visto que o mesmo retarda o processo de disponibilização de nitrogênio que já ocorre de forma equilibrada e numa velocidade menor que em sistemas convencionais.

 

Azadirachta indica

Publicado por Bruno Moreira às 23:21 | link do post | comentar
Terça-feira, 06.04.10

Divulgação

Olá! Pediram-me que divulga-se este site:

www.pedidoscdg.pt.vu

 

Vem é isso, até mais!

Publicado por Bruno Moreira às 19:09 | link do post | comentar | ver comentários (1)
Sábado, 03.04.10

Feliz Páscoa!

Olá a todos! Venho desejar uma Feliz Páscoa a todo o mundo!

Espero que cuidem sempre dos animais seja qual for a raça ou espécie... (Digo isto porque o blog vai estar desactualizado até dia 26 de Abril e porque me preocupo com os Animais)

Ah! Já me esquecia! Vocês sabem que eu não deixo passar festas sem presentes! Por isso divirtam-se com estes Gifts!:

 

Tenham uma excelente Páscoa!

Publicado por Bruno Moreira às 13:13 | link do post | comentar | ver comentários (1)
Quinta-feira, 01.04.10

O site é vosso

Olá! O Menu "O site é vosso" já está aberto! À espera de comentários e visitas!

 

Podem visitá-lo carregando nele no menu acima ou aqui:

 

http://o_site_e_vosso.blogs.sapo.pt/

Publicado por Bruno Moreira às 21:03 | link do post | comentar

Votações (Final)

Olá! Finalmente chegamos ao final das votações!

 

Bem, temos 13% em Depende, que faz descer 13% em cada casa de votação.

 

Claro que Sim! = 18%

Sim! = 21%

Para que? = 3%

Não! = 0%

Claro que Não! = 0%

 

Bem, agora o 21% do "Sim!" faz subir 21% a "Claro que Sim!" = 39%

E como ainda temos o "Depende" o "Claro que Sim!" vai para = 26%

 

O "Para que?" não faz nenhum enfeito... xD

 

Conclusão, quem ganhou foi o "Claro que Sim!"

Publicado por Bruno Moreira às 16:06 | link do post | comentar

Welcome

Bem-Vindo(a) ao blog Os Meus Animais. Este blog visa apoiar todos os animais, alertanto as pessoas para o perigo que todos correm, com a evolução do homem os animais têm vindo a ser maltratados, abusados e não merecem nada de mal, eles têm o direito à vida como todos nós, por isso não maltrates os animais, cuida deles como se fossem da tua familia, eles precisam de nós como nós precisamos deles. Obrigado.

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